A vida é feita de substantivos. Palavras que tentam expressar, denominar sentimentos inexprimíveis, inomináveis. Palavras que tentam calar vozes que jazem mudas, que transpondem desejos. Ainda assim lá estão eles, os substantivos, como guardiões. verdade é que não há definição possível e exata para sentimentos intrínsecos como amor, dor, alegria, solidão... Qualquer um que tente utilizar, torna tudo prolixo e indubitavelmente vago, vazio.
Os adjetivos são uma tentativa desesperada de explicação, entendimento. Os seres preciam se fazer entender, mas também somos análogos, ambíguos. Entretanto, tal necessidade de explicar o inexplicável nos é latente.
Pergunto-me agora sobre os verbos. Em meio a tantos transitivos e intransitivos, só um se sobrepõe, só um se faz necessário, só um é sublime... Aquele que é o mais intransitivo de todos: Amar.
Aproveitando a semana de Páscoa e reorganizando desorganizadamente umas gavetas, encontrei, ou melhor, reencontrei uma parte de mim. Portanto, decidi iniciar uma série (?) de, digamos, ressureições ou seria isto um revival? Não sei. Bem, este está datado de 10 de Julho de 2007. Quase dois anos... Dois anos bem intensos desde então. É, como a gente muda. Que bom não ser a mesma.
Os adjetivos são uma tentativa desesperada de explicação, entendimento. Os seres preciam se fazer entender, mas também somos análogos, ambíguos. Entretanto, tal necessidade de explicar o inexplicável nos é latente.
Pergunto-me agora sobre os verbos. Em meio a tantos transitivos e intransitivos, só um se sobrepõe, só um se faz necessário, só um é sublime... Aquele que é o mais intransitivo de todos: Amar.
Aproveitando a semana de Páscoa e reorganizando desorganizadamente umas gavetas, encontrei, ou melhor, reencontrei uma parte de mim. Portanto, decidi iniciar uma série (?) de, digamos, ressureições ou seria isto um revival? Não sei. Bem, este está datado de 10 de Julho de 2007. Quase dois anos... Dois anos bem intensos desde então. É, como a gente muda. Que bom não ser a mesma.